Em alguns shopping centers, como o Ibirapuera, em São Paulo, o incremento das vendas atinge 30%
Lançados na década de 1990 com o intuito de oferecer vantagens para quem gastava mais, os programas de fidelidade se modernizaram e vêm ganhando papel central na estratégia dos shoppings.
A partir das ferramentas tecnológicas que permitem mapear hábitos de consumo e estreitar o relacionamento com os clientes.
“Detectamos, hoje, uma nova geração de programas, cujo objetivo é identificar, por meio de tecnologias como inteligência artificial, o maior número possível de clientes.
Dessa forma, geram-se estímulos aos consumidores, como prêmios, brindes, promoções, sugestões de produtos, ingressos em cinemas e teatros, entre outros”, explica Luiz Alberto Marin
De acordo com o consultor, a maioria dos shoppings está “correndo contra o tempo” para implementar esses programas, cuja sistemática baseia-se no cadastramento do cliente no aplicativo dos estabelecimentos e no acúmulo de pontos, gerado com o registro das notas fiscais de compras.
Afinal, eles beneficiam não apenas os consumidores.